terça-feira, 17 de setembro de 2013

O NEGÓCIO DO MARKETING MULTINÍVEL, uma afronta ao Ministério Público midiático

O Negócio do Marketing Multinível,
uma afronta ao Ministério Público midiático….
O Brasil de 200 milhões de habitantes, continua feudal, de um lado temos baixo desemprego, uma nova classe média em formação, uma economia resistente, uma plataforma marítima que guarda grandes riquezas, uma floresta cobiçada, água pra dar e vender, ventos por todos os lados e sol  em abundância; por outro lado temos uma centenária reserva de mercado, que sufocam o desenvolvimento comercial, intelectual e tecnológico.
Nosso mercado tecnológico é controlado pelas empresas de comunicação e  telefonia, acordos feitos na década de 90 estabeleceram como e quando as coisas iriam acontecer; mesmo com a ascensão de um trabalhador no poder, foram cumpridas as metas estabelecidas, pois o detentor do capital garante o como fazer, garantindo o fluxo de recursos.
O mundo virtual que abre fronteiras e faz do empreendedor um viajante, quebra parametros e estabelece novos conceitos, fazendo com que a moda, o agir e o usar  sejam globais; assim criamos uma civilização transnacional.
Compreender e estabelecer regras de Estado, fica difícil quando um povo fica preso a conceitos de fronteiras advindos de  grupos defensores de reserva de mercado. O legislador brasileiro esta sufocado pela politica de consumo, onde suas lutas ainda são primárias, e seus esforços são gastos com o  marco regulatório do consumo e de garantias do comércio e industria incompetentes.
O velho mundo e a América dominante, a muito aprenderam que, sem a inovação não há desenvolvimento; um conquistou este conceito pelo tempo, a outra pela  sagacidade, assim buscam experimentar cada vez mais, formas que estabeleçam um comércio livre e um desenvolvimento tecnológico sem barreiras.
O olhar estrangeiro vê um Brasil de oportunidade, quando este investidor quer segurança de lucros altos; com desconfiança quando não se vê um marco regulatório, garantidor da livre concorrência  e  estabelecedora de uma visão empreendedora na população.
A forma brutal e desrespeitosas de autoridades do Ministério Público, meios de comunicação defensores de monopólios, um Judiciários comprometido, uma politica presa a um mundinho de varejo e um governo indiferente, estabeleceram um conjunto de forças poderosíssimas, capaz de sufocar iniciativas libertadoras, tais como o negócio do Marketing de Rede ou o chamado Marketing Multinível.
O ataque a Telex Free, BBOM, Multiclic e outras centenas, com broqueio e difamação do negócio e das pessoas, julgando a todos sem dar direito de defesa e sem uma acusação comprovada, utilizando uma lei de 60 anos e considerando investidores como consumidores e dizendo que estão defendendo eles, deles mesmo, pois não há insatisfação a não ser a de que querem voltar a trabalhar em suas franquias.
Esta semana tivemos mais uma aberração, uma membro do Ministério Público que nunca seria conhecida se não tivesse junto com uma juíza de um pequeno estado, famoso pela corrupção, iniciado um bloqueio ao negócio do Marketing de Rede e midiaticamente proferiu junto com uma apresentadora da Globo, que os investidores e donos das empresas são bandidos; sem que ninguém tivesse um julgamento, pois o que existe é uma liminar e assim fica claro que não só políticos querem holofotes, agora o funcionário público deseja ser Mulher Gato.
Espero ver com a plenitude de minhas forças, um Congresso Nacional, aprovando um marco regulatório do Marketing de Rede, libertando este grande povo dos malfeitos destes funcionários públicos despreparados ou mal intencionados.
Este artigo, tem como abjetivo reforçar o conceito perseverante de organização e luta de uma geração de empreendedores, que juntos a mais de 2 milhões de brasileiros sonham com a liberdade de decidir o que fazer com sua vida e seu rico dinheirinho;utilizando como motor de desenvolvimento a sua credibilidade e o seu tempo.

Nossa Luta continua perseverante, na formação de associações regionais e organização de uma mobilização junto aos parlamentares  na aprovação de lei regulamentadora do negócio chamado Marketing Multinível.

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