quarta-feira, 14 de agosto de 2013

MARKETING DE REDE, é hora de união

O Brasil embora tenha passado por três ciclos republicanos, não tem abandonado seu preceito de generosidade com os grupos econômicos que usufruem da sua reserva de mercado.Primeiro vieram os ingleses, franceses, americanos do norte....; na ditadura usou-se a figura do desenvolvimento nacional; na "Nova República" veio o modelo de desenvolvimento com transferência tecnológica, mas o que não foi equacionado é como nossas relações de comercio será de fato, fruto da livre iniciativa.
O Brasil tem cerca de 93 milhões de trabalhadores, onde 61,3% são considerados empregados, 21,2% trabalham por conta própria, 7,1% são trabalhadores domésticos,4,4% são considerados empregadores, 3% não remunerados, 3,9% são produtores para consumo próprio e 0,1% construtores para uso próprio.
O consumo nacional, gera um comercio de 65 bilhões de dólares, onde 30 bilhões de dólares são fruto de vendas diretas, o que podemos dizer, é o filão do Marketing de Rede. 
A taxa de desemprego está com um viés de crescimento chegando agora em 6,5% o equivalente a 6,6 milhões de desempregados. 

Como um país que precisa manter os níveis de emprego e produzir cerca de 2 milhões de novos empregos por ano, não olha para atividades que desenvolvam o empreendedorismo e fortaleçam a livre iniciativa.Quando os norte-americanos desenvolveram a venda direta por rede a mais de 100 anos e introduziram estas técnicas na WEB, com o advento da internet, passando assim ao que temos hoje Marketing de Rede ou Marketing Multinível e inovando em 1979 com a total regulamentação do setor, tinham em mente diminuir a distância entre o produtor e o consumidor, solucionando problemas de logísticas e proporcionando maiores ganhos para seus divulgadores que através das redes fidelizam marcas e aumentam as vendas. 
O que move o Marketing de Rede é o divulgador, também chamado de distribuidor ou mesmo empreendedor, a possibilidade de ganhos favoráveis, fazem com que pessoas empreendedoras criem verdadeiros exércitos, utilizando sua credibilidade no desenvolvimento do produto.
Embora pareça que os ganhos auferidos pelos divulgadores, sejam astronômicos, isto não procede, pois a remuneração nada mais é do que a parte que toda empresa tem de investir pra ter uma marca fixada no mercado. A Cola-Cola investe mais de 70% de seus ganhos em propaganda e o Marketing de Rede também, só que este ganho é dos empreendedores e não das agências de propaganda.
O momento do Marketing de Rede  é agora, temos que unir forças e juntar  os 3 milhões de empreendedores, afrontados em seu direito de fazer o bem entende com o seu dinheiro, em vez de sujeitar-se ao 05% por mês que os banqueiros pagam e organizar uma força tarefa para apoiar iniciativa legislativa que regulamentará a atividade e não esquecer, que estamos em um ano pré eleitoral e assim devemos saber como votar e em quem votar.Devemos apoiar petições online, pressionar lideranças politicas regionais, e dar apoio as audiências públicas que ocorrerão no congresso, Lutem pelo Direito da Livre Iniciativa. Um Salve ao Marketing de Rede, Marketing Multinível....

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