Do Ministério Público midiático, os Arrombos da Promotora, ao Desbloqueio da TelexFree…

Do Ministério Público midiático, os Arrombos da Promotora, ao Desbloqueio da TelexFree…

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Falar de promoção pessoal, falar de utilizar ações espetaculosas, falar de postura não edificante, de um Ministério Público que busca através de seus atos transformados em sensação midiática, é chover no molhado.

Este Ministério Público, que acendeu com a constituição de 1988, perdeu sua compostura, constantemente vemos reportagens sensacionalistas, um boa parte, sem consistência jurídica e fruto de uma investigação baseada  apenas em indícios.

Este Ministério Público, arrogante e midiático, que ganhou apoio popular por dar circo,muitas das vezes massacrando o estado de direito, vendendo imagem a troco de uma promoção pessoal , que no futuro pode lhe render uma ascensão na carreira ou fazê-lo celebridade, passa agora  a ser vilão, a medida em que o cidadão comum encontra nele um viés de altivez, no sentido de arrogante e prepotente.

Ao acompanhar a trajetória da promotora inicial do caso Telex Free, fica notório sua intenção de destruir um modelo de negócio;desde o incio dos trabalhos, onde frequentemente era encontrada, nas entrevistas na mídia promovedora de desarranjos sociais, incluindo a realizada com Ana Maria Braga.

Em toda a trajetória midiática com fins definidos de ser tornar celebridade, a promotora, com sangue nos olhos, proclamava que lutava no sentido de acabar com todas as empresas de Marketing Multinível, pois eram todas compostas por criminosos.

A funcionária pública, representante do Ministério Público Estadual acriano, que tem como dever de oficio, defender o povo, quando em risco e acionado para tal, como é a competência dos Procons nacionais, sem consistentes “indícios”, promoveu uma ação onde buscava defender a quem não lhe pediu defesa, nem mesmo era consumidor e sim investidor “divulgador”.

A fera, como alguns querem atribuir codinome, Promotora para o sistema justiça brasileiro, com um ódio aparente, possivelmente em consequência de atos e arrombos mal sucedidos, vê a possibilidade de ruir por terra toda a sua estratégia de marketing pessoal e o perigo de passar a ser vilão e incompetente, pois criara em um passado recente, a fama de deter grande conhecimento na área  de defesa do consumidor.

Na audiência de conciliação, embora como noticiado não tivesse no caso, foi presenciar, como forma de pressão, o não acordo, pois como linha inicial o Ministério Público tem como meta fechar a empresa.

Diante de tanto augúrio, de tanto maledicência, de tanto afrontar do direito, temos neste momento, embora nossa carne peça, mas nosso espirito nos cobre, paciência e consagração para que diante do mal possamos nos portar com firmeza e fé.

O que o momento nos pede é aquela fé de quem tem pai, aquela certeza de quem justificado é o polo fraco da disputa, e aos fracos lhe serão afagados pela proteção maior.

Como na história escrita temos, que não há mal que perdure, e que da mesma forma que “a viúva perseverantemente pedia dia e noite até que o injusto juiz a concedesse sua petição,” estou firme na convicção de que com serenidade e apossando-se da justiça teremos um solução de vitória…

Hoje é segunda, um pouco mais introspectivo, mais espirito do que corpo, mais afagado do que afagador, menos raivoso e mais pacificador, mais crente do que descrente, mais esperançoso; assim  espero ter tocado no caminho daqueles que tem ouvidos e olhos para ver e saber que não podemos combater ódio com ódio, pois o mal tem muito mais, mas nos resta ser caridoso e concentrar no amor e revestir de fé, esperança...
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