DESBLOQUEIO GERAL...Marketing Multinível...Telex Free e BBOM...Eis a Questão...
O Ministério Público no Brasil, ganhou expressão após a carta magna de 1988, nos últimos anos, uma safra de cavaleiros espartanos, em nome da honra e dignidade, surfa pela onda midiática de intervenções e processos de grandes vultos.
As manifestações que eclodiram após julho de 2013, tinha como uma das bandeiras, o poder de investigação do Ministério Público, o mesmo órgão de estado que arbitrariamente elegeu o Marketing Multinível como alvo fácil para abatê-lo, tal qual o pato no clube de tiro.
Temos uma sociedade, acostumada a expressar-se por pequenos trechos ou por repetição de frases prontas...estabelecendo conceitos que servem, algumas vezes para, beneficiar a carreira do próprio servidor ou mesmo ficando a suspeita de outros interesses, motivado por sua injusta posição.
Os tempos passaram, 14 de novembro se achega, cinco meses se passaram, os dantes defensores aplaudidos por seus discursos de justiça e liberdade, hoje manchados por ações midiáticas e suspeitas na defesa de interesses nada honrosos, levando nesta carruagem um judiciário acomodado e por vezes oportunistas.
Novembro é a "Esperança", de um catorze ou quatorze dependendo como aqui de analisamos a questão, mas o mundo segue e assim uma justiça levada por uma onda facilitadora de imputação de crimes, por simples indícios, é chegada a hora de começar julgar.
O Ministério Público do Acre, representado até a pouco por uma servidora publica, com uma fama de especialista em direito do consumidor, que por vezes se mostrou competente, a quatro meses vislumbrou subir no topo da carreira atacando o Marketing Multinível, fez assim o seu primeiro pedido de paralisação da mais famosa e eficiente empresa instalada no Brasil; a Impactus representante da Telex Free.
No rastro midiático apresentado pelo pedido do MP acriano, a justiça então, através do ato espedido pela doutora juíza do caso, a vista dos argumentos e garantias de que era a coisa certa a fazer, Bloqueou as atividades da Impactus, consequentemente a TelexFree.
O grande engodo então se formava, outras ações no Brasil se repetiram, incluindo a segunda maior a BBOM em Goiás; jornais noticiaram, televisões apresentaram suas versões, todo mundo faturou com a desgraça alheia, interesses contrários se esbaldaram, utilizaram todo um aparato de estado com vistas a massacrar milhões de brasileiros, que o único pecado foi o de também ganharem dinheiro, em vez de colocarem nos bancos por uns míseros centavos por dia.
O ato mais grave de todo o episódio é o cometido por servidor público, que tem o dever de defender os seus verdadeiros patrões "o povo brasileiro", sedentos de promoção surfaram por ondas gigantes, esquecendo de que deveriam trabalhar e juntar provas, se existissem ou finalizar o processo quando não achado o ilícito a ser comprovado.
Agora é a hora da onça beber água, o judiciário poderá postergar sua decisão, esmagando a saúde financeira das empresas, em solidariedade aos companheiros do Ministério Público, liberarem por insuficiência de de argumentos ou forçarem um acordo para se livrarem de ações politicas ou até mesmo de ressarcimento de prejuízos causados.
A esperança é a ultima que morre, frase entranhada neste Brasilzão; devemos nos esperançar, diante da troca do representante do Ministério Publico, que poderá aceitar um bom acordo, pois não será ferido no brio, ou desesperançar se a empresa estiver diante de um bom acordo para os divulgadores e vir a considerar que o melhor é ganhar tudo, mesmo que demore.
Neste"Domingão", de esperança, cheio de macarronada, churrascos, futebol de pelada, cultos, missas, abraços e no final a deprê da segunda feira, resta a todos os esperançosos do exército de mais de 1, 5 milhão de brasileiros aguardar a quarta feira, que não deverá ser de cinzas, mas sim como o carnaval da Bahia, com alegria e euforia por um futuro melhor...
Salve a livre iniciativa, abaixo as ações midiáticas de um Ministério Publico que existe para defender os fracos e os oprimidos...
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